O problema oral mais comum em cães e gatos é a doença periodontal ou, como é mais conhecido, o tártaro. Essa doença se forma quando a placa bacteriana que se acumula entre os dentes (pela falta de escovação) se mineraliza e causa lesão na gengiva. Além disso, ela se constitui em uma grande porta de entrada ao organismo do animal para as bactérias, podendo causar graves problemas em órgãos importantes.
Para identificar essa enfermidade é necessário estar atento a alguns sinais como mau hálito, sangramento da gengiva, dor à mastigação, coceira no focinho e o perder de dentes, por exemplo.
Veja a seguir algumas dicas da Vita Vet para prevenir esse mal-estar e afastar os problemas de seu melhor amigo:
Quando há uma fratura o processo de cicatrização será de maneira progressiva.
O atendimento prestado pelo médico veterinário é apenas a primeira etapa para a completa cura da fratura, isso é feito por meio da recolocação dos fragmentos na posição original e imobilização externa para impedir movimentação destes fragmentos ou intervenção cirúrgica.
A segunda parte do tratamento é realizada pelo dono e possui tanta importância quanto a feita pelo veterinário. Por isso, listamos abaixo algumas orientações:
Após o período de repouso seu animal poderá lentamente voltar a fazer exercícios, para isso espere a orientação do veterinário.
A castração precoce é hoje a principal arma no combate da principal doença reprodutiva e do tumor mais comum em fêmeas, o tumor de mama.
Hoje, depois de uma série de trabalhos científicos realizados no mundo todo, sabe-se que esse procedimento (feito antes da puberdade das cadelas) diminui em até 99,5% a chance de o animal vir apresentar essa enfermidade.
Além disso, o ato de castrar previne a ocorrência de praticamente todos os outros tumores relacionados ao sistema reprodutor, tanto em fêmeas quanto em machos, e tem a vantagem de, indiretamente, fazer o controle da população canina.
Mitos sobre a castração precoce:
Existem dois mitos e preconceitos relacionados ao ato de castração que devem ser quebrados.
Um deles, o argumento de que a fêmea pode apresentar doenças por motivos da não procriação de ao menos uma ninhada, cai em descrédito porque, como já citado anteriormente, é expressiva a diminuição das chances de aparição de doenças reprodutivas.
O outro, que defende que a castração causa obesidade, pode ser desmentido através de pesquisa que aponta que 30% das fêmeas engordam após o procedimento devido ao aumento de apetite. Porém, com a ingestão de alimentos adequados e de maneira controlada conseguimos diminuir significativamente este problema.
Por esses motivos a castração deve ser apoiada, defendida e sempre será uma opção saudável para nossos animaizinhos de estimação.