Alimentação

  • 25 dias (cão e gato) – introdução de alimentos pastosos (papinha), preparados com ração e água morna ou farinhas adquiridas no Pet Shop;
  • 35 dias (cão e gato) – onte alimentar principal é o leite materno. O leite poderá ser substituído a critério e por orientação do médico veterinário que indicará métodos substitutos. Após este período deve haver a introdução de alimentos pastosos (papinhas), preparadas com ração e água morna ou farinhas adquiridas no Pet Shop.

Outros

  • 15 dias (cão e gato) – primeira vermifugação;
  • 30 dias (cão e gato) – revisão clínica, controle de desenvolvimento e ganho de peso, reforço do vermífugo. A partir daqui, a vermifugação deve ser realizada mensalmente até que se complete os 6 meses de idade;
  • 45 dias (cão) – inicia-se o esquema de vacinação, com a primeira dose da polivalente “óctupla” ou “déctupla”, que deve ser repetida com intervalos de 21 a 30 dias até que se complete 4 aplicações. Juntamente com a aplicação da segunda dose da vacina polivalente, é recomendada a primeira dose da vacina contra Traqueobronquite Infecciosa. A segunda e última dose deve ser ministrada com a terceira da vacina polivalente. Junto com a última dose da vacina “óctupla” ou “déctupla” é aplicada a antirrábica. Todas essas vacinas devem ser reforçadas anualmente.
  • 60 dias (gatos) – primeira dose da vacina “quádrupla” ou “quíntupla”. Após 30 dias faz-se a aplicação da segunda dose e, em outros 30 dias, a terceira dose junto com a vacina antirrábica. Todas essas vacinas devem ser reforçadas anualmente.
  • É extremamente importante se atentar quanto à qualidade das vacinas administradas em seu animal de estimação, são elas que previnem e preservam a saúde deles.

Doença Periodontal

O problema oral mais comum em cães e gatos é a doença periodontal ou, como é mais conhecido, o tártaro. Essa doença se forma quando a placa bacteriana que se acumula entre os dentes (pela falta de escovação) se mineraliza e causa lesão na gengiva. Além disso, ela se constitui em uma grande porta de entrada ao organismo do animal para as bactérias, podendo causar graves problemas em órgãos importantes.

Para identificar essa enfermidade é necessário estar atento a alguns sinais como mau hálito, sangramento da gengiva, dor à mastigação, coceira no focinho e o perder de dentes, por exemplo.

Veja a seguir algumas dicas da Vita Vet para prevenir esse mal-estar e afastar os problemas de seu melhor amigo:

  • A escovação diária é o único meio eficaz de controlar o acúmulo da placa bacteriana. Para isso é necessário acostumar o animal com procedimentos que mostrem isso como uma brincadeira e não um castigo;
  • Uso de rações e petiscos especiais para auxiliar na remoção mecânica do tártaro;
  • A dieta é fundamental para a prevenção desta doença e para a saúde geral do animal. Alimentos macios e que aderem facilmente aos dentes como comida caseira, doces e pães podem contribuir para o aparecimento da doença. Por isso, é indicada a alimentação com base de ração seca e biscoitos caninos;
  • Ossinhos artificiais e brinquedos específicos também colaboram na remoção do excesso de placa bacteriana;
  • Ossos naturais devem ser evitados, pois além de estarem relacionados a fraturas dentais, também podem causar outros problemas como obstruções e perfurações intestinais.

Cuidados com o paciente fraturado

Quando há uma fratura o processo de cicatrização será de maneira progressiva.

O atendimento prestado pelo médico veterinário é apenas a primeira etapa para a completa cura da fratura, isso é feito por meio da recolocação dos fragmentos na posição original e imobilização externa para impedir movimentação destes fragmentos ou intervenção cirúrgica.

A segunda parte do tratamento é realizada pelo dono e possui tanta importância quanto a feita pelo veterinário. Por isso, listamos abaixo algumas orientações:

  • Mantenha seu animal em repouso pela quantidade de dias estabelecida pelo doutor, só deixe-o solto quando houver algum responsável que o impeça de se exceder em exercícios;
  • Mantenha o animal limpo, seco e bem alimentado. A alimentação é a base da recuperação do paciente.
  • Enquanto permanecer imobilizado examine-o constantemente, caso perceba alguma anormalidade (como inchaço e coloração arroxeada, mau cheiro ou vermelhidão, imobilização mordida, úmida ou rasgada e tala torta ou quebrada) leve-o imediatamente para revisão junto ao médico veterinário.

Após o período de repouso seu animal poderá lentamente voltar a fazer exercícios, para isso espere a orientação do veterinário.

Castração x Tumor de mama

A castração precoce é hoje a principal arma no combate da principal doença reprodutiva e do tumor mais comum em fêmeas, o tumor de mama.

Hoje, depois de uma série de trabalhos científicos realizados no mundo todo, sabe-se que esse procedimento (feito antes da puberdade das cadelas) diminui em até 99,5% a chance de o animal vir apresentar essa enfermidade.

Além disso, o ato de castrar previne a ocorrência de praticamente todos os outros tumores relacionados ao sistema reprodutor, tanto em fêmeas quanto em machos, e tem a vantagem de, indiretamente, fazer o controle da população canina.

Mitos sobre a castração precoce:

Existem dois mitos e preconceitos relacionados ao ato de castração que devem ser quebrados.

Um deles, o argumento de que a fêmea pode apresentar doenças por motivos da não procriação de ao menos uma ninhada, cai em descrédito porque, como já citado anteriormente, é expressiva a diminuição das chances de aparição de doenças reprodutivas.

O outro, que defende que a castração causa obesidade, pode ser desmentido através de pesquisa que aponta que 30% das fêmeas engordam após o procedimento devido ao aumento de apetite. Porém, com a ingestão de alimentos adequados e de maneira controlada conseguimos diminuir significativamente este problema.

Por esses motivos a castração deve ser apoiada, defendida e sempre será uma opção saudável para nossos animaizinhos de estimação.

fendida e sempre será uma opção saudável para nossos animaizinhos de estimação.